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Feliz Natal e Ótimo 2007!

terça-feira, dezembro 26, 2006

Um agradecimento especial a todos que acessaram o blog em 2006 e acompanharam os temas aqui apresentados.

Você é apaixonado pela Igreja e pela sua missão!

Durante as próximas 3 semanas o blog não terá atualizações tão freqüentes devido ao período de férias. Aguarde novidades para 2007! Um abraço.

A Criatividade e o Crescimento da Igreja

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Costumo dizer que não existe uma "fórmula mágica" (Só pequenos grupos, só igrejas-lar, só evangelismo público etc) para o crescimento da igreja. Existe, sim, uma orientação bíblica clara de que precisamos planejar sob a direção constante de Deus para cumprirmos a missão de pregar o Evangelho eterno.

No entanto, percebe-se que em todos os lugares onde a missão é cumprida com êxito aparece um elemento em comum: criatividade. Algo único, específico, compartilhado e inovador.

Dr. Monte Sahlin, tem apresentado esse tema em seu blog Faith in Context mais de uma vez com muita propriedade.

"Uma fé experimental é expressa em um ministério experimental. É dessa forma que expressaria isso como princípio. Não precisa ser verdadeiramente experimental no sentido de estar sendo feito pela primeira vez e com um modelo experimental estruturado ou conscientemente replicando um modelo (o que é muito raro), mas no sentido de ser sempre inovador e sem precedentes para as pessoas involvidas."

Recentemente no New York Times, Tom Friedman abordou a questão da criatividade nas empresas apontando esse fator como a chave para o sucesso. Segundo ele, a criatividade é premiada.

Então perguntamos como isso se aplica à igreja. Estamos desenvolvendo comunidade que atraem, encorajam e apóiam pessoas criativas? Estamos também "premiando" a criatividade no ministério?

Dr. Sahlin vai além afirmando que "existe um sentido em que essa dimensão criativa é uma assinatura de autenticidade, um sinal da presença e atividade do Espírito."

O final do ano é a melhor época do ano para os negócios. Muitas áreas asseguram os seus lucros nesse período. As empresas tornam-se realmente criativas para vender e lucrar muito.
Acontece que o tema dessa época do ano é Jesus e nós deveríamos ser os especialistas em apresentar Jesus. Por que não empregamos mais criatividade na pregação do evangelho?

O Evangelho Ecológico

terça-feira, dezembro 12, 2006

A o mundo enfrentar a “inconveniente verdade”, como o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, chamou a mudança climática, as igrejas na Grã-Bretanha estão procurando saber como podem ajudar a deter não apenas a decadência espiritual do planeta, mas também o seu declínio ambiental.

No dia 20 de novembro passado, várias igrejas se uniram numa reunião sobre as mudanças do clima, em uma reunião realizada na sede do Christian Aid, uma organização beneficente com sede em Londres.

Segundo o Christian Aid, “nenhum outro tema em particular se apresenta como um claro e iminente perigo para o bem-estar futuro dos pobres do mundo.”

“As potenciais devastações das mudanças climáticas são tão severas que poderiam anular os esforços para assegurar um desenvolvimento significativo e sustentável nos países pobres”, continua o relatório. “Na pior das hipóteses, poderiam também fazer retroceder o progresso real até agora alcançado... A mudança no clima, então, é um tema de grande urgência para a pobreza”.

Dentro do contexto teológico das igrejas como “mordomos fiéis” da Criação, o Christian Aid enfatizou a importância da urgente necessidade da diminuição das emissões de carbono no ar para proteger o meio ambiente e lutar contra a pobreza nos países em desenvolvimento.

A essência da reunião foi que essas igrejas que apóiam o Christian Aid deveriam praticar o que pregam.

Os temas levantados foram:

  • O que as igrejas estão fazendo para diminuir a emissão de carbono dentro de seus prédios?
  • Os membros deveriam usar lâmpadas que economizam energia?
  • Os prédios das igrejas estão adequadamente isolados?
  • Há mais que poderia ser feito, como o transporte solidário para assistir aos serviços de culto na igreja?

No ano de 2007, o Christian Aid planeja alcançar o governo e as empresas num esforço para encorajar as indústrias a se registrarem e diminuírem a taxa de emissão de carbono para cinco por cento cada ano.


Por Alan Hodges, para a ANN (Ano 9 - 2006 – 332 – 12/12/06).

A Igreja Precisa de Templos?

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Por Márcio Dias Guarda, em março de 2000, na Revista Adventista.


Os Vizinhos da Igreja

sexta-feira, novembro 24, 2006

Se a sua igreja repentinamente deixasse de existir, quem sentiria falta dela?

Logicamente, você não seria o único, certo? E as pessoas do bairro? E as da comunidade?

Por Que as Pessoas Saem da Igreja?

quarta-feira, novembro 15, 2006

Um estudo recente realizado pela LifeWay Research com 469 pessoas apontou as causas pelas quais elas pararam de ir à igreja.

De forma geral, 59% das pessoas que sairam da igreja disseram que a causa foram as mudanças na situação de vida. De acordo com o estudo, 19% dessas pessoas simplesmente tornaram-se ocupadas demais para freqüentar a igreja. Outros 17% apontaram as responsabilidades para com a família como sendo a razão principal. Ainda foram mencionadas a situação no trabalho, divórcio e mudança como influenciadores nesse distanciamento.

Outra razão comum para deixarem de ir à igreja segundo a pesquisa é a decepção com o pastor/igreja. Dos entrevistados, 37% citaram esse item. Segundo a LifeWay, 17% das pessoas disseram que os membros da igreja eram "hipócritas" e "julgadoras dos outros" e 12% apontaram que a igreja era conduzida por uma "panela que desencorajava o envolvimento".

Ainda, 80% dos que deixaram a Igreja não têm uma crença firme em Deus, o porquê de eles priorizarem o trabalho e a família em relação à igreja.
Entre as dez principais razões para as pessoas sairem da Igreja, somente duas eram espirituais. Parte dos entrevistados, 14%, disseram que a igreja não estava contribuindo para o seu desenvolvimento espiritual, enquanto outros 14% disseram que pararam de acreditar em uma religião organizada.

O estudo ainda sugere que uma maior atenção aos membros pode influenciar no discipulado. Das pessoas que deixaram a igreja, 16% disseram que ninguém as contactou após pararem de freqüentar a igreja e outros 16% sentiram que ninguém parecia se importar com o fato.


Mais detalhes sobre essa pesquisa clicando aqui (em inglês).

Cresce o Pentecostalismo na América Latina

quinta-feira, novembro 09, 2006

Uma pesquisa sobre o pentecostalismo na América Latina foi divulgada recentemente apontando aspectos interessantes da nossa realidade.

O crescimento dos pentecostais e carismáticos na América Latina segundo a World Christian Database:

1900 0.01 milhões e 0.0% da população
1970 12.6 milhões e 4.4% da população
1990 118.6 milhões e 26.9% da população
2005 156.9 milhões e 28.1% da população
No Brasil, o censo do ano 2000 revelou que o número de evangélicos era de mais de 15% da população, cerca de 26 milhões de pessoas, e 68% da comunidade evangélica era pentecostal.

As descobertas da pesquisa do The Pew Forum em 2006 sugerem que a expansão evangélica no Brasil é predominantemente pentecostal, com aproximadamente 8 em 10 evangélicos entrevistados indicando que são pentecostais ou carismáticos. A igreja Assembléia de Deus é a maior igreja pentecostal com cerca de 40% do total. Vale lembrar que praticamente metade dos católicos entrevistados foram classificados como carismáticos.

A pesquisa também apresenta o relacionamento entre a política e o crescimento do pentecostalismo no país.

Veja mais sobre o desenvolvimento histórico do pentecostalismo na América Latina. http://pewforum.org/surveys/pentecostal/latinamerica/ (em inglês)

Quão Saudável é a Sua Igreja?

sexta-feira, outubro 27, 2006

Duas afirmações unânimes são: "A Igreja deve ser saudável" e "uma igreja saudável deveria naturalmente crescer". A pergunta, no entanto, mais difícil de conseguir a mesma unanimidade, é: "Como saber se a Igreja é saudável?"

Como saber se a adoração, instrução, evangelismo, treinamento e comunhão na sua igreja está no caminho certo? Como medir o impacto do ministério na congregação e na comunidade?

Marshall Shelley, editor do Leadership Journal, publicou recentemente um artigo entitulado
"Can Effectiveness in Ministry Be Measured?"

Segundo ele, a saúde da igreja hoje tem a ver com transformação de vidas. Eis a sugestão de quatro maneiras de se medir o sucesso no discipulado:

1. O número de interessados nos cultos e eventos evangelísticos (no mínimo, 15 por cento).
2. O número de membros capacitados para testemunhar da sua fé (no mínimo, 25 por cento).
3. O número de adoradores que participam em pequenos grupos de oração e estudo bíblico (no mínimo, 60 por cento).
4. O número de membros que já identificaram os seus dons espirituais e estão aplicando-os de alguma forma (no mínimo, 60 por cento).

Marshall ainda lista cinco perguntas interessantes que nos ajudam a medir o impacto da igreja na vida das pessoas:

1. As pessoas sentem a presença de Deus na igreja? Apesar de a resposta ser bastante individual, havemos de concordar que a negativa é um parâmetro supremo.
2. A igreja é focada nos outros? As pessoas estão interessadas em conhecer novas pessoas, o que eles precisam e como podem suprir essas necessidades?
3. Os convidados encontrarão alguém na igreja como eles? Existe a identificação entre visitantes e membros?
4. A igreja sabe lidar com conflitos? O que determina a saúde da igreja não é necessariamente a não existência de conflitos, mas como são administrados.
5. Existe um clima de expectativa? O que motiva a igreja além de saber como Deus tem os guiado no passado, é viver uma expectativa e viver as bênçãos dos céus no presente e no futuro.

De forma absoluta no entanto, só vamos conhecer a verdadeira espiritualidade quando ouvirmos "muito bem, servo bom e fiel" (Mt. 25:21).

Por Que Algumas Igrejas Crescem e Outras Não?

sábado, outubro 14, 2006

Extraído do artigo de Daniel Julio Rode (Clique e leia na íntegra)

Especialistas em crescimento da igreja admitem que é difícil explicar com precisão por que algumas congregações crescem e outras não. O crescimento de uma igreja é ato complexo e não há maneira de reduzir essa complexidade a uma simples fórmula.1 Contudo, experts do gabarito de Peter Wagner, Christian Schwarz e Ken Hemp-hill vêm estudando esse fenômeno em diferentes países e culturas, e desenvolveram vários modelos de igrejas sadias e em crescimento. Uma análise desses estudos, aliada a observações experimentais diretas, indicam que tais congregações tomaram 10 iniciativas específicas.

1. Possuem uma liderança competente e visionária

Esses líderes são dirigentes otimistas que aceleram, concentram e dirigem todas as atividades da igreja segundo a visão divina para aquela congregação, e no sentido de produzir crescimento.

2. Desenvolvem ministérios de acordo com os dons, e evangelismo de acordo com as necessidades

Um estudo revelou que 68% dos membros de igrejas em crescimento disseram: “As tarefas que desempenho na igreja estão de acordo com meus dons.” Em congregações estagnadas, somente 9% harmonizam-se com essa declaração.

3. Irradiam o contágio da espiritualidade

A “ousadia” de pregar o evangelho era uma das marcas do crescimento da igreja primitiva (Atos 4:13, 31; 13:46; 14:3; 19:8; I Tessalonicenses 2:2).

4. Seguem prioridades baseadas na Bíblia

As igrejas que crescem têm suas prioridades arranjadas segundo a ordem bíblica: relacionamento com Deus, relacionamento com a igreja local, e dedicação ao trabalho da igreja.

5. Adotam estruturas funcionais

Schwarz observa: “Nossa pesquisa teve êxito em demonstrar e atestar que o fenômeno doentio do tradicionalismo... está numa relação inversa tanto com o crescimento como com a qualidade das igrejas”.

6. Planejam inspiradores serviços de culto

Em congregações crescentes, 80% de seus membros disseram que o culto em suas igrejas têm sido uma experiência inspiradora; mas somente 49% disseram o mesmo em igrejas estagnadas.

7. Desenvolvem um programa de células

Em congregações prósperas, 78% dos membros disseram que suas igrejas “encorajavam conscienciosamente a multiplicação de pequenos grupos mediante divisão, ao passo que em igrejas estancadas somente 6% disseram o mesmo”

8. São amistosas

A amizade é um fator importante que afeta o crescimento da igreja. Sua ausência causa apostasia e sua presença encoraja a volta daqueles que estiveram fora.

9. Fazem discípulos

A transformação de membro em discípulo é um fator importante em congregações crescentes. Quanto mais eficaz o processo de fazer discípulos, tanto mais pujante é o crescimento da igreja.

10. Valorizam os diferentes aspectos humanos

As pessoas gostam de se tornar cristãs sem terem de cruzar barreiras raciais, lingüísticas ou de classe.

Qualquer congregação que busque crescimento não pode ignorar essas dez caraterísticas. O ponto principal é que não há um fator isolado que resulte no crescimento de membros, mas a operação harmoniosa de diversas caraterísticas visando a um só propósito.

O Fenômeno das Mega-Igrejas

sexta-feira, setembro 22, 2006

O estudo anual sobre o crescimento das mega-igrejas da revista Outreach deste ano já foi publicado. O relatório apresenta a lista das cem igrejas que mais cresceram nos Estados Unidos no ano de 2005.

Este ano, 52 igrejas estréiam na lista e não faziam parte do ranking do ano passado. Os estados americanos mais representados são o Texas, a Califórnia, a Flórida e a Geórgia. As igrejas mais presentes no relatório são as baptistas, independentes, independentes carismáticas e assembléias de Deus.

Aqui estão as 10 top:
1. Lakewood Church - 12.000 membros - Pastor Joel Osteen
2. Park Cities Presbyterian Church - 5.018 membros - Pastor Skip Ryan
3. New Birth Missionary Baptist Church - 3.500 membros - Pastor Eddie Long
4. Salem Baptist Church - 3.366 membros - Pastor James Meeks
5. Without Walls International Church - 3.330 membros - Pastor Randy White
6. Asbury United Methodist Church - 3.240 membros - Pastor Tom Harrison
7. St. Luke Community UMC - 3.037 membros - Pastor Tyrone Gordon
8. Willow Creek Community Church - 2.900 membros - Pastor Bill Hybels
9. Grove City Church of the Nazarene - 2.861 membros - Pastor Mark Fuller
10. Community Bible Church - 2.858 membros - Pastor Robert Emmit


Obviamente o relatório está limitado ao crescimento numérico das igrejas e claramente inserido no contexto da coqueluche do momento nos Estados Unidos: as mega-igrejas. No entanto, acredito que podemos aprender aspectos interessantes dessa observação. Um crescimento numérico de 3.000 membros em um ano, em uma só igreja, exige, no mínimo, um bom planejamento. Enfim, diversas outras lições estão disponíveis a todos através dos websites das igrejas relacionadas.

Quem Quer Seguir Zaratustra?

sexta-feira, setembro 08, 2006

O Zoroastrismo, que já contou com 40 a 50 milhões de seguidores, tem hoje não mais do que 190.000 ao redor do mundo.

Recentemente o The New York Times apresentou um artigo em sua primeira página a respeito dessa situação.

A fé zoroastriana, com idade de aproximadamente 3.000 anos, parece ter tido o seu ápice durante o império medo-persa e permanecido como a principal religião na Pérsia até a chegada do islamismo.

A maioria dos seguidores do Zoroastrismo, hoje, é das classes média e alta devido à ênfase na educação, respeito pelas mulheres e mobilidade social.


Apesar do número de seguidores ser cada vez menor, zoroastrianos -- que sequem o profeta Zaratustra (Zoroastro em grego) -- estão divididos em relação a aceitar famílias onde só um é da fé e conversos de forma geral. Quase metade dos clérigos defendem a endogamia (casamento entre pessoas do mesmo grupo).

A comunidade zoroastriana existente no mundo contemporâneo pode ser dividida em dois grandes grupos: os Parses e os zoroastrianos iranianos.


Original no The New York Times em inglês, na edição de 6/9/06, por Laurie Goodstein.
Apresentação de slides em inglês sobre o declínio do Zoroastrismo.

Menonitas -- Conservadores Podem Crescer

quarta-feira, setembro 06, 2006


Com as características confortáveis do estilo de vida americano, a dedução mais lógica diria que os Menonitas jazem no esquecimento. Mas essa religião cristã, em que os membros rejeitam todas as facilidades da vida moderna, incluindo computadores, celulares e carros, tem experimentado um crescimento destacado.

A Antiga Ordem Menonita, conhecida nos Estados Unidos como "horse-and-buggy" ou "Wenger Mennonites" apresentava 200 famílias em 1927. Hoje, segundo um estudo recente, eles são 18.000 em nove estados americanos.

Esse grupo decidiu separar-se dos demais menonitas quando os demais aceitaram o uso de automóveis e outras "regalias mundanas". Por outro lado, apresentam-se mais progressivos do que os Amish, um grupo semelhante, já que usam eletricidade, tratores e são menos rígidos em relação às roupas e barbas.

Segundo o estudo, dois fatores tem relação direta com o crescimento significativo dos Menonitas-Wenger: o conservadorismo e as altas taxas de fertilidade nos Estados Unidos. Em média, essas famílias tem 8,3 filhos.

Merece grande destaque a habilidade desse grupo em reter os jovens -- 90% deles permanecem menonitas. Nesse sentido eles identificam a redução de influência "externa", através da televisão, rádio e internet, como contribuinte para "permanecerem longe das muitas tentações do mundo".

Original: Wenger Mennonites Show Sharp Growth Rates, por Daniel Burke, para Religion News Service.

Wall Street Journal: Crescimento da Igreja Gera Conflitos

A edição de ontem do Wall Street Journal apresentou uma reportagem sobre os conflitos em igrejas evangélicas nos Estados Unidos que procuraram implementar as idéias de crescimento da igreja de Rick Warren.

Segundo o artigo os principais pontos de atrito são:
1. Introdução de conceitos de marketing para promover o evangelho.
2. Sermões que abordam a aplicação da fé nos contextos cotidianos.
3. Uso de projetores para colocar as letras dos hinos na tela.
4. Músicas que utilizam o violão como instrumento principal.
5. Atração de jovens para a igreja.

O articulista, então, discorre sobre várias situações onde essas idéias causaram dissensão entre os membros que são a favor e contra, chegando até mesmo a causar mudança na liderança e membresia.

Alguns podem se escandalizar com a idéia de que o crescimento da igreja possa gerar conflito, uma vez que essa é a expectativa natural da igreja. No entanto, a prática demonstra que mudar alguns paradigmas e aplicar novos conceitos, como esses do Movimento de Crescimento da Igreja, certamente envolve bastante diplomacia e negociação.

Em nenhum momento afirmamos que tudo o que Rick Warren apresenta está correto e se aplica em todas as situações, mas talvez o mais impressionante é a pequenez dos pontos que causam tamanha discussão.

Segundo estatísticas, 89% dos membros acreditam que a igreja existe para satisfazer as necessidades da sua família e somente 11% entendem que a sua principal missão é para com os que não se encontram nela.

Graças a Deus pela natureza dinâmica da igreja que oferece um ambiente propício para a maior mudança que o ser humano jamais viu: a conversão. -- Marcelo Dias

ESTUDO: O Maior Desafio dos Pastores é o Crescimento da Igreja

quinta-feira, agosto 31, 2006

Uma pergunta aberta foi incluída na pesquisa da Faith Communities Today (FACT) em 2005: Quais são os maiores desafios na sua congregação?
Esse estudo é realizado com líderes leigos e pastores de 900 congregações de várias denominações nos Estados Unidos.

Quase um terço das menções estava relacionado com o crescimento:
15% Crescimento congregacional
8% Evangelismo
7% Incluir famílias jovens

Quase um quarto mencionaram assuntos relacionados com finanças (12%) ou com o aspecto físico da igreja (11%): campanhas, mordomia, tesouraria, projetos de construção, compra de terrenos, reformas, etc.

Ainda foram mencionados ítens como:
7% Espiritualidade
6% Envolvimento dos membros
6% Descubrimento de uma visão para a congregação

Link para notícia em inglês:
http://mondaymorninginsight.com/index.php/site/comments/
study_top_challenges_faced_by_pastors/

Menos Membros na Igreja Metodista

terça-feira, agosto 22, 2006

O site Religion News Service anunciou no mês passado que, segundo as estatísticas da Igreja Metodista Unida, o número de membros foi o menor no último ano ficando abaixo de 8 milhões nos Estados Unidos pela primeira vez em quase 80 anos. Ao redor do mundo, o número de membros estimado é de 9,86 milhões.

Assim como outras denominações protestantes tradicionais (Ver também o post "Menos Membros na Igreja Presbiteriana" http://mecdias.blogspot.com/2006/08/menos-membros-na-igreja-presbiteriana.html), a igreja metodista tem perdido membros lentamente desde o seu início em 1968.

A freqüência à igreja também diminuiu 1,63% no último ano, alcançando 3,34 milhões a cada semana, de acordo com o serviço de notícias da igreja.

A tendência de declínio no entanto é exclusiva dos Estados Unidos, já que o número de membros em outros continentes tem aumentado significativamente, chegando a 68% no período de 1995 a 2004.

Por Que os Homens Odeiam Ir à Igreja

quarta-feira, agosto 16, 2006

Recentemente a Adventist Review publicou um editorial que enfatiza uma importante questão atual em termos de crescimento da igreja -- por que os homens odeiam ir à igreja.

Um livro com esse título, escrito por David Murrow, tem sido o causador de várias reações no meio evangélico em relação a o que as igrejas precisam fazer para atrair mais os homens.

Na verdade o autor vai além, dizendo até que "a maioria dos homens que gostam do estilo das igrejas de hoje são passivos".

O livro lista algumas razões pelas quais os homens não se interessam mais pela igreja:
1. As pessoas precisam falar, ler e orar na igreja e, de forma geral, os homens não são tão bons nisso quanto as mulheres.
2. A metodologia (as classes bíblicas e o processo de aprendizado) da igreja atrai mais as mulheres do que os homens.
3. As metáforas para a caminhada cristã são femininas. Ex: um relacionamento pessoal com Jesus.

Em contrapartida, Bonita Shields em seu editorial apresenta que talvez essas não sejam as verdadeiras razões, já que ela não concorda que a igreja seja muito feminina, os pastores delicados demais e que a capacidade aprendizado dos homens seja inferior.

As mulheres realmente são maioria na igreja -- fato que nem todas realmente apreciam. As solteiras percebem o desequilíbrio e as desvantagens da situação. As casadas sentem as conseqüências em sua família. Se o homem não se envolve na igreja, certamente não exercerá a sua função de líder espiritual do lar.

Todos concordamos, portanto, que a igreja precisa continuar buscando ativamente apresentar o evangelho de forma atrativa para todos os segmentos e também para os homens.


Why Men Hate Church, por Bonita J. Shields -
http://www.adventistreview.com/issue.php?issue=2006-1523&page=5&PHPSESSID=7ffcae20a86fdb2281796334daa8eeb0

Why Men Hate Going to Church
http://www.cbn.com/spirituallife/ChurchAndMinistry/
menhatingchurch.aspx

Menos Membros na Igreja Presbiteriana

segunda-feira, agosto 14, 2006

O Christian Post anunciou recentemente que o número de membros da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos diminuiu mais de 2 por cento em 2005, maior queda desde 1975. O número de membros agora soma 2.313.662.

“O primeiro ano de perdas foi 1966 e o declínio nunca foi menos do que 1 por cento desde 1969", de acordo Jack Marcum, do Serviço de Notícias Presbiterianas. “Houve uma aceleração no início dos anos 70 e desde 1975 as perdas têm estado entre 1 e 2 por cento.”

Apesar de quase 125 mil pessoas terem se juntado à denominação e 28.680 se transferido de outras igrejas, 36.191 membros morreram e mais do que 108.000 saíram da igreja presbiteriana (EUA).


Reportagem completa em inglês:
http://www.christianpost.com/article/20060603/4220.htm

90.000 Horas de Serviço Comunitário Como Parte da Tradição de Universidade

sexta-feira, agosto 11, 2006

A missão da igreja, por definição, envolve a interação com a comunidade, alvo da da ação do corpo de Cristo. No entanto, a dificuldade em compreender a tensão entre "estar no mundo" e "não ser do mundo", parte da compreensão evangélica da natureza da igreja, não tem contribuído para que a ação social seja mais intensa e real.

Na semana passada, uma reportagem exaltou uma iniciativa, chamada Projeto Impacto, nos Estados Unidos que apresentou 90.000 horas de serviço comunitário este ano. Tive o privilégio de participar desse projeto por três anos, no Union College (Lincoln, Nebraska) e experimentar em primeira mão o impacto que ele causa na comunidade e nos voluntários.

Um verdadeiro exemplo de como viver o que se prega!
Marcelo Dias


O Projeto Impacto começou com a meta de pintar 100 casas para celebrar o centenário do Colégio União. Pintura de casas e embelezamento da vizinhança continuam a ser projetos prioritários.

O Projeto Impacto é inteiramente liderado por estudantes. Justin Okimi (à esquerda) e Jesse Proctor coordenam atualmente a equipe de liderança.

Estudante do Colégio União, Sean Dale, conduz uma seção de leitura de histórias.

Antes de saírem para servir, os mais de 800 voluntários do Colégio União se reúnem diante da torre de relógio do campus para uma foto de grupo.Em 24 de agosto os estudantes do Colégio União, em Lincoln, Nebraska, estarão dedicados a pinturas de casas num projeto de serviço comunitário chamado Projeto Impacto. Praticamente o campus inteiro estará envolvido nisso. O 25o. aniversário do evento está chamando atenção além dos limites do colégio.

O governador de Nebraska, Dave Heineman, deverá estar presente no dia de abertura das atividades. Uma semana dentro do semestre de outono se esperaria que na sua maioria os estudantes preferissem dormir até mais tarde em vez de acordar cedo para pintar casas ou arrastar arbustos, a menos que exigido, ou talvez se lhes fosse dado crédito por tal envolvimento. Mas ao longo dos anos, estudantes voluntários têm encontrado um tipo diferente de motivação--e isso nada tem a ver com guloseimas grátis e camisetas que obtêm por ajudar. A estudante de comunicação Mindy Mekelburg explica a atividade deste modo: "O Projeto Impacto me fez olhar para além de mim mesma e ver a necessidade de ajuda em nossa comunidade".

Desde 1981, cerca de 135.000 voluntários como Mekelburg acumularam mais de 90.000 horas de serviço com um objetivo em mente: fazer uma diferença. "Há sempre a tentação de usar o dia para descanso muito necessário em vez de aparecer para o Projeto Impacto às 8:14 da manhã", admite Larry Ray, um professor de matemática do Colégio União. Mas ele logo acrescenta: "Ao final do dia, ficamos imaginando como pudemos ter sido tentados a ficar de fora disso. O gozo de ver os olhos de uma criança brilharem ou a apreciação expressa pelo pessoal da agência nos concede satisfação imensurável. Essas bênçãos nos têm mantido em ação por 25 anos".

Ao longo das décadas, as agências locais têm dado as boas-vindas e até dependem do zelo dos voluntários do Projeto Impacto. Shanna Letcher, coordenadora voluntária para uma organização de apoio à infância, diz que antecipa trabalhar com os voluntários do Colégio União: "Eles nunca são negativos; são sempre tão alegres. Aparentam que realmente desejam estar aqui". E realmente isso se dá, declara Justin Okimi, que se graduará este ano e atua como capelão assistente do Colégio União, coordenador do Projeto Impacto por seis vezes.

O Projeto Impacto procura adaptar aos voluntários serviços que mais bem se adaptem a seus talentos e interesses. Os voluntários dizem que isso lhes desperta o entusiasmo e significa que terão mais possibilidade de se dispor a projetos de longo prazo. Heather Dickman, que estuda ciências da saúde, diz que "após participar em meu primeiro ano, fiquei animada a envolver-me em mais atividades voluntárias . . . e desejava causar um impacto por todo o ano".

Este ano o Projeto Impacto fará parceria com o Programa de Ação de Lincoln--uma agência privada e sem fins lucrativos de ação comunitária--para um projeto especial de 25o. aniversário: revitalizar os bairros Clinton e Hartley, em Lincoln. Sob a direção de Okimi, os voluntários irão limpar quintais, remover pixações e refugos e plantar árvores, entre outros projetos de renovação urbana. Também participarão de um período de leitura para crianças na Biblioteca da Cidade de Lincoln. Okimi declara que ele, juntamente com voluntários do C.U., sentem-se realmente "privilegiados em ser parte desses projetos". E prossegue: "Ao fazer os estudantes sentirem-se realmente parte da comunidade, o Projeto Impacto perpetua o processo de voluntarismo. Faz com que os estudantes cheguem a perceber: 'Peraí, eu não freqüento só o colégio aqui, eu moro aqui. Sou parte disto".

Por Elizabeth Lechleitner/ANN Staff
http://news.adventist.org/data/2006/07/1154964486/index.html.pt

Pastores Humanos

quarta-feira, agosto 09, 2006

No último mês, o grupo Barna, especializado em pesquisas sobre o ministério, revelou o resultado de um dos seus projetos mais recentes.

Segundo o site oficial, "os dados deste relatório foram baseados em uma pesquisa nacional [nos EUA] por telefone ... com uma amostra representativa de 627 pastores titulares de igrejas protestantes". Essa pesquisa foi realizada entre novembro e dezembro de 2005.

A pesquisa apresenta 7 conclusões principais a respeito do perfil desses pastores:


1. Como outros adultos, muitos pastores têm dificuldades com relacionamentos interpessoais.

A maioria dos entrevistados (61%) revelou que tem poucos amigos próximos e um sexto deles sente-se subvalorizado. Eles ainda revelaram que um grande número (20%) lida com problemas familiares muito difíceis.

2. A maioria dos pastores são extremamente confiantes na sua habilidade para ensinar, discipular e liderar.
Mais de 90% dos participantes revelaram que são instrutores bíblicos eficazes e líderes eficientes. Mais de 80% dos pastores também se consideram discipuladores eficazes.

3. Muitos pastores descrevem as suas personalidades como sendo tímidos e introvertidos.
Um quarto dos pastores dos Estados Unidos se disseram introvertidos. A mesma porcentagem da população em geral, o que sugere que o ministério não é somente para os que se sentem atraídos pela exposição pública.

4. Arriscar-se é algo que diminui significantemente entre os pastores que tem mais de 20 anos de ministério.

5. Apesar de retratarem os pastores como tendo olhos somente para o ministério, a maioria dos pastores acha que leva uma vida equilibrada.


6. A idade dos pastores freqüentemente influencia a auto-percepção.

7. As maiores diferenças de auto-percepção foram encontradas entre pastores negros e brancos.

Para mais informações (em inglês):


http://www.barna.org/FlexPage.aspx?Page=BarnaUpdateNarrow&BarnaUpdateID=242


Entrevista Exclusiva - Pr. Márcio Dias Guarda Fala Sobre Encontro na Turquia

segunda-feira, julho 31, 2006


Pr. Márcio Dias Guarda visita as ruínas da antiga Laodicéia.

O Pr. Márcio Dias Guarda, editor da Casa Publicadora Brasileira, foi um dos representantes brasileiros na 2a. Conferência Bíblica Internacional há duas semanas na Turquia. Ele gentilmente concordou em responder algumas perguntas do blog a respeito do encontro, que você lê na seqüência:

1. Qual foi o ponto alto do encontro?
A 2ª Conferência Bíblica Internacional, realizada no Hotel Surmeli, em Éfeso, Turquia, de 7 a 17 de julho, pode ser dividida em 4 partes: (1) As sessões plenárias, nas quais teólogos adventistas escolhidos entre os mais conhecidos apresentaram teses reafirmando a posição oficial da igreja a respeito de assuntos como: “O papel da igreja na interpretação da Bíblia” (Richard Davidson), “A mensagem e missão do povo de Deus no AT” (Jiri Moscala), “A mensagem e missão do povo de Deus no NT” (Roberto Badenas – dentre todos, esse era um dos dois únicos que não trabalham nos Estados Unidos), “O remanescente do tempo do fim e o mundo cristão” (Ekkehardt Mueller) e “Ellen White e o papel da Bíblia na igreja remanescente (Ed Zinke). Todas essas plenárias tiveram excelente conteúdo; as demais que não citei não classifico assim. (2) Os devocionais, confiados a Mark Finley, cada dia sobre uma das igrejas do Apocalipse, foram sempre inspiradores e algumas vezes emocionantes. (3) As visitas aos locais de interesse bíblico e arqueológico foram outro ponto alto do encontro, pelo seu conteúdo informativo e também pela inspiração. (4) A última parte correspondeu aos 65 seminários, no qual tiveram lugar até alguns livre-atiradores, com chance de discutir questiúnculas e detalhes, nem sempre de interesse mais amplo, e em alguns casos defendendo posições bem discutíveis.

2. Quais as ênfases das palestras?
O tema geral dessa Conferência Bíblica foi: “O Teólogo Adventista e a Natureza, Missão e Unidade da Igreja”. Todas as reuniões plenárias foram relacionadas com um ou mais aspectos desse tema, em geral abordando o lado teórico ou teológico, sem chegar às questões práticas ou à contextualização ou aplicação.

3. Qual a sensação de visitar sítios arqueológicos de lugares bíblicos?

Para mim, emociona, ajusta os meus conhecimentos de geografia e história bíblicas, e fornece novos insights para sermões e artigos. Comparando com a experiência que tive em Israel, que foi até mais longa e detalhada que esta na Turquia, me surpreendeu a riquezas dos achados, principalmente em Éfeso, Pérgamo e Laodicéia. Além das reconstruções em Sardes e a quantidade de achados em Hierápolis, bem como a beleza plástica das piscinas naturais, brancas como flocos de lã, que é o significado de Pamukkale.

4. Existe alguma ameaça para a unidade da igreja?
A facilidade das comunicações e difusão das idéias, principalmente em função da Internet, e também o rápido crescimento da igreja em diferentes locais, freqüentemente não acompanhado de profunda reflexão teológica e formação de liderança, são fatores potencialmente desagregadores. Mas a IASD tem conseguido manter a unidade. É claro que a bênção de Deus tem compensado as dificuldades humanas. Foi assim na igreja primitiva e vamos depender do Espírito Santo de uma forma ainda mais intensa neste tempo do fim, entretanto a liderança da igreja pode fazer muito no âmbito humano, e a decisão tomada neste concílio de recomendar à administração da igreja que o torne periódico e mantido pela organização é uma dessas providências.


5. Que papel o Brasil deveria desenvolver no cenário mundial da igreja no século 21?
O Brasil impressiona a todos (e tive oportunidade de conversar com gente da Índia, do Japão, de diversos países da África e Europa) pelos seus números de crescimento da igreja, mas possivelmente pela falta de estudos mais profundos e reconhecidos dos fatores desse crescimento e também da aplicabilidade desses métodos em outros locais e culturas faz com que o fenômeno brasileiro não desperte mais do que curiosidade junto com certa dose de desconfiança. Creio que se conseguíssemos teorizar melhor nossas práticas e expressar isso em línguas que o mundo entende e valoriza, além de prepararmos e enviarmos missionários em quantidades mais condizentes com a pujança da igreja brasileira faríamos um grande trabalho em favor do adventismo mundial neste século.




A Natureza, a Missão e a Unidade da Igreja no Século 21

sexta-feira, julho 21, 2006


Esse foi o tema da Segunda Conferência Bíblica Internacional que contou com a presença de 235 teólogos. As reuniões aconteceram em Éfeso, Turquia, durante dez dias e focalizaram o papel da teologia na igreja moderna.

Os participantes ficaram hospedados em um resort próximo ao Mar Egeu. O local foi escolhido estrategicamente já que o apóstolo Paulo pregou aos seguidores de Cristo não muito longe dali há dois mil anos.

A iniciativa do Instituto de Pesquisas Bíblicas e do Instituto Arqueológico Horn da Andrews University (Michigan, EUA) apresentou doze sessões plenárias e mais de cem apresentações específicas, sobre assuntos relacionados com o tema geral, para grupos de estudo.

http://news.adventist.org/data/2006/06/1152545125/index.html.pt - Em português.
http://news.adventist.org/data/2006/06/1153151712/index.html.pt - Em português.
http://www.adventistreview.org/article.php?id=610#3

Igreja em Casa

terça-feira, julho 18, 2006

Há cerca de um mês o website Christian Post publicou o resultado de um estudo sobre a participação dos americanos em igrejas que funcionam nas casas das pessoas.

O artigo escrito por Audrey Barrick apresenta o crescente interesse de milhões de americanos que estão procurando novas formas de satisfazer a necessidade espiritual de reunir-se em comunidade.

O Grupo Barna entrevistou 5.000 adultos nos Estados Unidos e descobriu que 9% deles frequentam uma igreja que funciona em uma casa em uma semana normal. Um crescimento significativo em relação a 1% há 10 anos.

Ainda, segundo o estudo mais de 70 milhões de
pessoas
participarão pelo menos uma vez desse tipo de
encontro.

"Pessoas que aderiram a idéia de igrejas nas casas costumam ouvir mais as rádios cristãs, ler livros cristãos e ter experiências religiosas na internet do que pessoas envolvidas somente no tipo convencional de igreja", segundo o artigo.

Finalmente, tudo indica que esse movimento de igrejas que funcionam em casas está crescendo a todo o vapor apesar de muitos líderes religiosos desconhecerem a atividade.

Study: House Church Participation Rises in America
http://www.christianpost.com/article/20060619/4261.htm

Essa iniciativa é muito interessante. Parece que descobriram uma formação maior do que o pequeno grupo e menor do que a igreja. Será que era isso que acontecia na igreja do livro de Atos? Existe alguma possibilidade de voltarmos àquele modelo? - Marcelo Dias

Uma Nova Estratégia

quinta-feira, julho 13, 2006

A necessidade de planejamento e estrategismo para as atividades da igreja é uma observação de quando eu ainda era criança. A confirmação e a argumentação para isso encontram-se na revelação divina tanto nos conselhos, como nos exemplos.

Buscando a formação acadêmica, ficou comprovado para mim que as faculdades de teologia e administração podiam sim andar de mãos dadas, e contribuir para o cumprimento da missão da igreja na Terra.

Finalmente, foi a vivência nos Estados Unidos e, posteriormente, o envolvimento com o ensino da matéria no Brasil que me despertou o interesse e desenvolveu o apreço pelas questões envolvidas no Crescimento da Igreja.

Desde o seu início, hoje, que este espaço seja para a apresentação dos princípios bíblicos, compartilhamento de experiências e divulgação de técnicas modernas e inovadoras para o ministério!