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Vaticano Quer "Código de Ética" para Evangelismo

domingo, agosto 26, 2007

Recentemente foi noticiado de que existe um "código de ética" ecumênico para o evangelismo sendo preparado como mais uma reação da igreja católica ao avanço dos evangélicos. Eis a reprodução da notícia segundo o site http://www.institutojetro.com/:

A concorrência está cada vez mais acirrada entre religiões em várias partes do mundo. No Vaticano, há preocupação com a perda de católicos para os evangélicos, evidenciada, no caso do Brasil, com a recente visita do papa.


As igrejas protestantes, católica e ortodoxas negociam um acordo para regulamentar a conversão de fiéis. O processo, que deve estar concluído em 2010, surgiu diante do que a Santa Sé católica chama de agressividade das igrejas evangélicas para atrair fiéis e ainda em função da concorrência cada vez mais acirrada entre religiões em locais como Índia, Nigéria, Turquia, Oriente Médio, Zanzibar e em outras regiões onde os cristãos são minoria.


No Vaticano, não se esconde sua preocupação com a perda de fiéis para as igrejas evangélicas, como é o caso no Brasil. Um dos principais motivos da viagem do papa Bento XVI a São Paulo e Aparecida há poucos meses foi exatamente mandar uma mensagem de apoio aos católicos na região.


Outro problema entre os cristãos se refere à relação nem sempre pacífica entre pastores pentecostais nos Estados Unidos e bispos católicos. Mas a Santa Sé também está preocupada com a perda de fiéis para outras religiões em várias partes do mundo. A idéia, portanto, é estabelecer um código de conduta ecumênico sobre como igrejas cristãs podem se aproximar de populações muçulmanas ou de outras religiões para pregar.


Os problemas enfrentados pelas igrejas vão desde as dificuldades vividas pela minoria cristã na Índia, a relação entre cristãos e turcos vivendo na Europa, ou o trabalho de missionários luteranos na Nigéria. Outra questão é o uso de templos cristãos por populações de outros credos.


Nos últimos dias, em Toulouse, na França, representantes de várias igrejas estiveram reunidos para a primeira etapa do processo de consultas sobre o código, promovida pelo Conselho Mundial de Igrejas (CMI) protestante e o Vaticano. Para o arcebispo de Toulouse, Robert le Gall, um código de conduta "seria um instrumento para garantir o respeito mútuo daqueles que estão engajados em uma religião; ao mesmo tempo, preservaria o direito de divulgar e explicar uma fé".


A proposta apresentada na França para o início do debate aponta para um código que estabeleça como base a "atitude de respeito entre as religiões" e o equilíbrio entre o direito de um religioso de promover evangelização e o direito de uma pessoa de escolher a sua própria religião.


"Os religiosos precisam estar conscientes de que nenhuma religião tem o monopólio da verdade e que há várias formas de encontrar a salvação", afirmou o reverendo Hermen Shastri, secretário-geral do Conselho de Igrejas da Malásia. O Vaticano, porém, tem reservas em relação a tal declaração.


O código ainda falará sobre a diferença entre o proselitismo agressivo de algumas igrejas e o ato de evangelizar, numa mensagem aos grupos que o Vaticano chama de seitas cristãs. Nisso, a Santa Sé tem o apoio implícito dos grupos protestantes tradicionais, como luteranos, anglicanos e presbiterianos.


Fonte: O POVO Online, 17/08/2007

Por Que os Jovens Saem da Igreja?

domingo, agosto 19, 2007

As igrejas protestantes nos Estados Unidos estão perdendo muitos jovens -- foi o que uma pesquisa recente da LifeWay Research detectou.

Sete em cada dez jovens (idades 18 a 30) que iam à igreja na adolescência, deixaram o hábito antes dos 23 anos. E 34% dos entrevistados admitiram que não voltaram para a igreja antes dos 30 anos (35% deles voltaram para a igreja antes).

"Parece que os anos da adolescência são como um período de teste do 'produto'. Aos 18 anos, quando a escolha é permanecer na igreja ou não, muitos não se sentem envolvidos e bem-vindos", disse o diretor associado, Scott McConnell.

A pesquisa ainda revelou outros detalhes dessa realidade:



  • 51% dos jovens pesquisados vêem os membros da igreja como carinhosos e autênticos.

  • 97% dos jovens que não estão mais na igreja citaram as "mudanças da vida".

  • 58% deles não estavam satisfeitos com os membros ou o pastor da igreja.

  • 52% deles tinham razões religiosas, éticas ou políticas para sair.


  • Aqueles que deixaram a igreja descreveram os membros da igreja como hipócritas, falsos.

A pesquisa ainda apontou que aqueles que permaneceram ou voltaram para a igreja cresceram com pais comprometidos com a igreja, pastores com sermões relevantes e envolventes e membros que investiram no seu desenvolvimento espiritual.

Essa pesquisa confirma uma outra do Barna Research Group que concluiu que os jovens têm menor probabilidade de acreditar que a fé em Deus deve ser desenvolvida pelo envolvimento na igreja local.

Para mais detalhes, clique
aqui.

Líderes Maduros para a Igreja

sexta-feira, agosto 10, 2007

Toda igreja tem uma história de vida. Ela nasce. Desenvolve-se. E alcança a maturidade gerando filhos, netos e bisnetos. Bem, essa deveria ser a história de nossas igrejas. No entanto, há fortes indícios ao nosso redor de que nem sempre isso acontece. Muitas permanecem por muitos anos na infância. Uma experiência desastrosa, mas bem conhecida nossa: “Irmãos, não lhes pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a crianças em Cristo”(I Coríntios 3:1).

Paulo estava se dirigindo a uma igreja, especialmente aos seus líderes. Certamente eles haviam permanecido naquele estágio de imaturidade e criancice porque seus líderes não souberam levá-los à maturidade.

O resultado disso é claramente percebido. Igrejas que até mesmo estão experimentando crescimento numérico, mas sem profundidade na Palavra e no compromisso com o Reino de Deus.

1. Líderes maduros levam suas comunidades a amar a Cristo, o grande líder.
2. Líderes fortes e maduros têm um alto grau de compromisso com Cristo como o maior líder que já existiu.
3. Líderes maduros rejeitam a hierarquia como pré-requisito de poder.
4. Líderes maduros concentram suas prioridades nas questões do Reino.
5. Líderes maduros constroem uma história que tem princípio, meio e fim.

Crianças trocam de brinquedos a cada momento. Brigam. Choram quando algo lhes é tomado.
Bolas, pipas e bonecas. Líderes imaturos sempre vão gostar de festa e de brinquedos. Suas igrejas, como resultado, também não mostrarão sinais de crescimento espiritual genuíno. O que mais precisamos hoje é encontrar homens e mulheres que estejam dispostos a liderar com seriedade e compromisso aqueles que o Senhor lhes tem confiado.

Para ler o artigo Bolas, pipas, bonecas e líderes imaturos, de Oswaldo Prado Filho, clique aqui.

Ocupados Demais Para Deus

sexta-feira, agosto 03, 2007

Um estudo de 5 anos, The Obstacles to Growth, recentemente publicado, revelou que essa é uma tendência mundial. Foram 20 mil entrevistados, entre 15 e 88 anos, em 139 países.

  • 40% disseram que estão sempre apressados, correndo de uma tarefa para outra, principalmente no Japão, Filipinas, África do Sul, Reino Unido, México e Indonésia.
  • 60% disseram que a vida agitada atrapalha o relacionamento com Deus.
  • 54% dos pastores também enfretam o problema da correria e admitiram que isso também influencia a sua vida espiritual.
Dr. Michael Zigarelli, da Universidade Southern Charleston, que conduziu o estudo, acha que "é trágico e irônico. Exatamente as pessoas que poderiam nos ajudar a escapar desse vício, são as que estão também presas por ele".

Mesmo não explicando porque os cristãos tem estado tão ocupados, o estudo apontou o problema como um ciclo vicioso relacionado com a conformidade com a cultura, da seguinte forma:

1. Os cristãos estão assimiliando uma cultura de correria.
2. Deus fica marginalizado na vida dos cristãos.
3. Isso leva a um relacionamento deteriorado com Deus.
4. Cristãos tornam-se ainda mais vulneráveis a adotar o estilo de vida secular
5. Isso leva a maior conformidade com a correria.

Nesse sentido a Igreja tem um papel fundamental de apresentar o plano de Deus para os Seus filhos, especialmente no que tange o sábado bíblico.

Na íntegra, aqui.