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A Fé Jovem

sexta-feira, abril 25, 2008

No início do mês, a revista Veja (2/4/2008) publicou uma matéria sobre a fé que move os jovens demonstrando quem são os que reaquecem as vocações católicas no Brasil.

"O jovem noviço compõe o retrato da nova geração de candidatos à vida religiosa. Atualmente quem opta por se dedicar à Igreja o faz movido apenas pela fé e pela oportunidade de viver plenamente a espiritualidade. É uma motivação diferente da que atraiu os atuais padres e bispos
brasileiros nos anos 70. Boa parte deles se interessou pela Teologia da Libertação, que adaptava conceitos marxistas à doutrina católica. Para muitos foi apenas uma forma nova de engajamento político."


"A outra boa notícia é que, depois de um período de queda no número de candidatos, desde a década passada registra-se um reaquecimento das vocações pastorais no Brasil – um aumento de cerca de 40% no contingente de homens e mulheres que se preparam para ingressar na vida sacerdotal e religiosa."

"Outra característica dos atuais candidatos à vida religiosa é a idade com que fazem a sua escolha. Eles nunca foram tão velhos. Têm em média 22 anos – nove a mais do que nos anos 60."

Uma das jovens que deram o seu depoimento disse:
"Sempre procurei por algo que me preenchesse. Com 16 anos tive a idéia de fazer trabalho voluntário. Uma amiga, então, me levou à comunidade de uma favela de São Paulo. Fiquei absolutamente encantada com a dedicação daqueles voluntários do Opus Dei. Fui me envolvendo e hoje não os deixo por nada deste mundo. Aqui, aprendi o que é praticar a fé e a ser feliz." --Verônica Sabrina Barbosa, 20 anos

Coincidentemente, os resutados de um outro estudo com jovens da mesma faixa etária foi divulgado nos EUA traçando o perfil espiritual deles.

Um estudo recente procurou desvendar o mito de que a experiência universitária traz desinteresse pelas coisas espirituais. O estudo da UCLA (University of California, Campus Los Angeles) demonstrou que alunos do terceiro ano da faculdade estão mais inclinados às coisas espirituais do que os do primeiro ano.

Eles querem desenvolver uma filosofia de vida significativa (variação de 14%) e buscar harmonia interior (variação de 13%). Houve aumento na conscientização de valores como a intregação da espiritualidade na vida cotidiana e o desenvolvimento de uma atitude mais amorosa. Eles demonstraram preocupação em reduzir a dor e o sofrimento no mundo, demonstrar mais gratidão e mais tolerância para com outras religiões.


No entanto, a pesquisa também notou que apesar do crescimento espiritual, os jovens não percebem que as igrejas tem um programa próprio para eles participarem e a freqüência aos cultos não é muito alterada.

É necessário que as igrejas dêem oportunidade para que os jovens encabecem projetos e permitam que eles se sintam parte da Família de Deus.

Leia mais, aqui.

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