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Líderes Religiosos são a Favor de Orientar Fiéis sobre Política

domingo, outubro 31, 2010

O Estadão desse sábado (30/10) trouxe uma comparação entre as posições de vários líderes religiosos em relação à política.


"Representantes religiosos ouvidos pelo Estado coincidem em um ponto: consideram positivo orientar os fiéis em matéria política. Mas a maioria defende uma orientação indireta. A religião serviria para oferecer os parâmetros morais usados na avaliação dos candidatos. Depois, cada fiel eleitor realizaria sua escolha com liberdade."


A CNBB falou em "liberdade e responsabilidade de cada fiel", a igreja ortodoxa em procurar "difundir valores cristãos", a igreja metodista em "identificar nos políticos propostas que se harmonizam com as" deles, a federação espírita em "direito de escolher o próprio candidato de acordo com seu livre arbítrio", e o zen-budismo em "avaliar as propostas para ver quais correspondem aos seus valores e propostas de vida".


Outros grupos evangélicos e a União Nacional das Entidades Islâmicas orientam de forma mais específica, escolhendo um candidato.


Leia na íntegra.

Evangélicos Vencem Eleição?

Na sexta (29/10), o Wall Street Journal publicou uma matéria afirmando que os evangélicos já são os vitoriosos da eleição presidencial deste ano no Brasil. 

Segundo o artigo, os evangélicos, juntamente com alguns bispos católicos conservadores, se mobilizaram parcialmente em resposta ao amplo plano social apoiado pelo partido da Dilma que incluía mais direitos para os homossexuais e para situações de aborto. Dentre as iniciativas, o popular pastor Silas Malafaia é mencionado pela distribuição de 300 mil DVDs advertindo sobre candidatos que apoiavam aquelas ideias.


As igrejas evangélicas tem tido um papel crescente na política brasileira, principalmente apoiando candidatos ao Congresso. Protestantes, este ano, conseguiram 50% mais assentos no Congresso (71 de quase 600). Esses são normalment eleitos para proteger os interesses das suas igrejas, que controlam grandes redes de rádio e televisão. Politicamente, eles são apoiam tanto o governo como a oposição. Sua influência cresceu, no entanto, quando se uniram para mover todo o debate sobre questões sociais e éticas para a direita.


Leia na íntegra.

Quem Conhece Mais sobre Religião

A revista Galileu de novembro traz uma pequena reflexão, por Denise D. Colleta, sobre a pesquisa recentemente divulgada nos Estados Unidos sobre o grau de conhecimento dos grupos religiosos.


"Seis em cada dez americanos dizem que a religião tem um papel muito importante em suas vidas e quatro em cada dez frequentam cultos ao menos uma vez por semana." Apesar disso a pesquisa do Pew Research Center mostrou que o grupo que mais conhece religião é o de ateus e agnósticos.


"Os que negam ter religião acertaram em média 20,9 questões, seguidos de perto por judeus (20,5) e mórmons (20,3). Bem abaixo, católicos e protestantes demonstraram desconhecimento de informações básicas das próprias crenças."


"Entre os protestantes, 53% não identificavam Martinho Lutero como o líder da reforma que deu início à religião." Segundo, Jorge Claudio Ribeiro, professor da PUC-SP, os resultados seriam diferentes se o estudo fosse no Brasil.

A Reforma e Missões

quinta-feira, outubro 07, 2010

O site da Edições Vida Nova publicou um texto interessante escrito por Ronaldo Lidório. Eis alguns trechos a seguir:

A Reforma Protestante desencadeada com as 95 teses de Lutero divulgadas em 31 de outubro de 1517 foi sobretudo eclesiástica em um momento em que todos os olhares se voltavam para a reestruturação daquilo que a Igreja cria e vivia. Renasceram assim os dogmas evangélicos. A Sola Scriptura defendia uma Igreja centrada nas Escrituras, Palavra de Deus; a Sola Gratia reconhecia a salvação e vida cristã fundamentadas na Graça do Senhor e não nas obras humanas; a Sola Fide evocava a fé e o compromisso de fidelidade com o Senhor Jesus; a Solus Christus anunciava que o próprio Cristo estava construindo Sua Igreja na terra sendo seu único Senhor e a Soli Deo Gloria enfatizava que a finalidade maior da Igreja era glorificar a Deus.

 A Missão da Igreja, sua Vox Clamantis, não fez parte dos temas defendidos e pregados na Reforma Protestante de forma direta. Isto por um motivo óbvio: os reformadores como Lutero, Calvino e Zuínglio possuíam em suas mãos o grande desafio de reconduzir a Igreja à Palavra de Deus e assim todos os escritos foram revestidos por uma forte convicção eclesiológica e sem uma preocupação imediata com a missiologia. Isto não dilui, entretanto, a profunda ligação entre a reforma e a obra missionária por alguns motivos:
a) A Reforma levou a Igreja a crer que o curso de sua vida e razão de existir deveriam ser conduzidos pela Palavra de Deus (submetendo o próprio sacerdócio a este crivo bíblico) e foi justamente esta ênfase escriturística que despertou Lutero para a tradução da Palavra na língua do povo e inspirou posteriormente centenas de traduções populares em diversos idiomas fomentando posteriormente movimentos como a Wycliffe Bible Translators, com a visão da tradução das Escrituras para todas as línguas entre todos os povos da terra. 
b) A Reforma reavivou o culto onde todos os salvos, e não apenas o sacerdote, louvavam e buscavam a Deus.
c) A Reforma trouxe a Glória de Deus como motivo de vida da Igreja e isto definiu o curso de todo o movimento missionário pós reforma onde o estandarte de Cristo, e não da Igreja, era levado com a Palavra proclamada entre outros povos. 
 Mas, sobretudo, a Reforma Protestante submeteu a Igreja ao crivo da Palavra e isto revelou-nos a nossa identidade bíblica, segundo o coração de Deus.

Martinho Lutero, em um sermão expositivo em 1513 baseado no Salmo 91 afirmou que “a glória de Deus precede a glória da Igreja”. É momento de renovar nosso compromisso com as Escrituras, reconhecer que existimos como Igreja pela graça de Deus, orar ardentemente por fidelidade de vidas e entender que o próprio Jesus está construindo a Sua Igreja na terra. E quando colocarmos as mãos no arado, sem olhar para trás, nos lembremos: a razão da nossa existência é a glória do Deus. Pois Deus é maior do que nós.

Novas Pesquisas na Seção Downloads

Estamos disponibilizando mais duas colaborações especiais do Pastor Érico T. Xavier, de Londrina, na seção Downloads.


Títulos:


Frágil, Defeituosa, mas Amada!


O Crescimento da Igreja à Luz de Atos 1:8