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A Ambição de Rick Warren

sexta-feira, maio 30, 2008

Nessa terça, o site da revista americana Time publicou uma interessante reportagem sobre a ambição e os últimos pensamentos de Rick Warren. Pela influência que Rick Warren tem exercido no mundo evangélico, vale a pena entender as suas idéias.

Após concluir um encontro de três dias, com 1.700 pastores, classificado por ele como "a conferência mais importante da sua vida", o autor de Uma Vida com Propósito apresentou o seu plano para a coalizão PEACE.

A coalizão PEACE é um plano de ambição épica para envolver pelo menos metade das dezenas de milhares de igrejas cristãs do mundo em uma gigante "rede de redes" dedicadas a aliviar a pobreza e a miséria do mundo em desenvolvimento.

Nos últimos quatro anos, Rick Warren testou o seu plano enviando quase 8 mil membros, dos 22 mil da igreja de Saddleback, e um grande número de outras 12 congregações para trabalhar em 68 países. O principal projeto tem sido em Ruanda, onde o presidente Paul Kagame já declarou a sua intenção de fazer do seu país a primeira Nação com Propósito.

Na conferência da última semana, ele foi capaz de aumentar o número de congregações participantes de 12 para 1.200 e espera-se que o número de missionários do PEACE pule de 2 mil para 200 mil.

O programa PEACE é uma tentativa de reengenharia da enorme cultura missionária evangélica, conectando igrejas dos Estados Unidos com congregações nos países, em vez de afunilar a ajuda e o evangelismo via agências que enviam profissionais treinados para o campo.


Um dos benefícios teóricos da coalizão é a eficiência; um outro seria o alcance, já que pequenas igrejas existem em lugares que mesmo os missionários mais dedicados não vão.

Rick Warren parece também querer diminuir as expectativas de resultados imediatos para este ambicioso projeto. Ele diz: "Este plano pode levar 50 anos, e portanto pode não ser completo durante a minha vida. Por isso eu chamo a próxima geração de geração da reforma."

IstoÉ Destaca "Estratégia" com Jovens

sexta-feira, maio 16, 2008

O que tem sido parte do plano adventista de desenvolvimento e conservação dos jovens por muito tempo, os internatos chamaram a atenção da mídia esta semana ao serem mencionados em reportagem da revista IstoÉ (14 de maio de 2008 – ano 31 – nº 2010 – págs. 72-74). Visando o crescimento biológico da igreja, os colégios internos têm sido uma importante ferramenta. Veja destaques da reportagem:

A distância entre tanto rigor e os costumes liberais do século XXI contribuiu para a redução do número de internatos no Brasil. Mas é exatamente em busca da disciplina que não conseguem aplicar em casa que os pais procuram colégios como o Adventista. “Entrei para me enquadrar. Agora sei arrumar a cama e acabo de tirar 10 em física”, resigna-se Lucas Gesualdo, 17 anos. Morador de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro, Lucas foi para Petrópolis após ter sido reprovado no primeiro ano do ensino médio do Saint Patrick, no Leblon. “No Rio eu perco a noção da hora porque pego onda e tem coisas demais para fazer.” O jovem se diz acostumado, mas reclama da falta de carne nas refeições e de liberdade, especialmente para namorar.

Na contramão do processo de extinção dos colégios internos, a igreja adventista expande seus institutos e universidades pelo País. Presentes em todos os Estados do Sul e Sudeste brasileiro, eles têm, entre outras, uma unidade em Taquara (RS), inauguraram neste ano uma em Joinville (SC) e em 2009 chegam a Belém (PA). “Sabemos que os internatos estão fora de moda, e eles nem são viáveis como negócio. Investimos no modelo porque acreditamos na filosofia”, afirma o diretor-geral de Engenheiro Coelho, José Paulo Martini.

Aluna do Ipae, a americana e filha de pastor adventista Lorraine Castro faz graça da disciplina rígida nos internatos. Para ela, a falta de contato físico “estimula a discussão da relação”. A companheira de quarto Lilian Loura concorda. “Em nenhum lugar os namorados têm tanto tempo para conversar como aqui”, diz, tendo ao fundo uma escrivaninha entulhada de livros, em que os dizeres de um quadro de madeira dá o clima reinante de amizade. “Bem-vindo ao nosso hospício: aqui somos loucos, uns pelos outros.”

Prepare a Maternidade

quinta-feira, maio 01, 2008

Suponha que você acabara de receber a notícia: em nove meses o seu bebê estará nascendo. O que você faria para se preparar para esse momento?

É assim que Chuck Lawless, professor de Evangelismo e Crescimento da Igreja no Southern Baptist Theological Seminary, começa a sua reflexão.

A abordagem, segundo ele, não deveria ser diferente na igreja. Conduzir a igreja para se tornar evangelística requer estar pronta para novos crentes que nascerão.

Por que Deus nos confiaria novos crentes se a igreja
permitirá que eles morram por não ter uma estratégia de
discipulado?


As matérias de evangelismo e discipulado estão tão conectadas que na verdade são dois lados de uma mesma moeda: evangelismo leva a conversões e discipulado leva os conversos ao crescimento. O evangelismo sem o discipulado resulta em crentes rasos e discipulado sem evangelismo produz uma sala de aula mais do que uma igreja compromissada.

Ainda segundo Lawless, o jeito mais fácil de atacar as duas frentes não é inventar um novo programa, mas retornar ao método provado pelo tempo chamado mentorização.
  1. Comece pedindo que Deus o indique dois ou três membros para que você possa investir.
  2. Desafie-os na sua caminhada com Cristo.
  3. Mostre a eles como ler a Bíblia e orar.
  4. Ajude-os a entender os seus dons espirituais.
  5. Leve-os com você nos programas de evangelismo.
  6. Prepare um evangelismo para eles.
  7. Ore com e por eles.
  8. Dê a eles a responsabilidade de se relacionar com não-crentes.
  9. Equipe-os para discipularem novos conversos.
Para ajudar, aqui está uma lista de características de um mentor em potencial:
  1. Entusiasmo óbvio por Deus
  2. Desejo de aprender e aplicar as verdades divinas
  3. Prontidão para dedicar tempo para discipular
  4. Paixão por ajudar outros
  5. Espírito amável que atrai outros
Leia o artigo, aqui.