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Igrejas e Pastores são Fãs do Facebook

domingo, janeiro 23, 2011

Um estudo recente, realizado pela LifeWay Research, concluiu que as igrejas estão se voltando para as ferramentas das redes sociais.

A pesquisa com 1.003 igrejas protestantes descobriu que 47% das igrejas usam o Facebook ativamente.

A segunda ferramenta mais popular para network são os programas de administração de igrejas, usados por 20% das congregações.

“As igrejas são lugares naturais para a interação”, segundo Scott McConnell, diretor da LifeWay. “As igrejas estão rapidamente adotando as redes sociais, não somente para aumentar a velocidade da sua comunicação, mas também para interagir com as pessoas de fora.”

Outras descobertas:
  • 81% das igrejas com mais de 500 membros usam Facebook (comparado com 27% das igrejas que tem menos de 49 membros).
  • 57% das igrejas suburbanas (comparado com 39% das igrejas rurais) e 54% das igrejas de cidades grandes (comparado com 46% das igrejas de cidades pequenas) usam Facebook.
  • 73% das igrejas usam redes sociais para interagir com a congregação
  • 70% das igrejas usam redes sociais para distribuir notícias
  • 62% das igrejas usam redes sociais para interagir com indivíduos que não são membros.
  • 52% das igrejas usam redes sociais para promover a interação entre os membros.
Uma outra pesquisa entre mil pastores protestantes mostrou que 46% deles usam o Facebook, 16% tem um blog e 6% usam o Twitter. 84% enviam emails para grupos.

"A comunidade bíblica requer pés e rostos, não somente tweets and páginas", advertiu McConnell. "Mas claramente as redes sociais são uma ferramente importante para construir e manter a comunidade.”

Fazendo as Perguntas Missionais

Uma postagem recente no blog The Blind Beggar comparou as perguntas feitas pelas igrejas preocupadas somente com a manutenção e aqueles interessadas na missão.
1. Para medir a eficácia, a congregação da manutenção pergunta: "Quantos visitantes conseguimos atrair?" A igreja missional pergunta: "Quantos membros enviamos?"

2. Ao contemplar alguma forma de mudança, uma pergunta: "Se isso incomoda qualquer membro, não vamos fazer. A outra pergunta: "Se isso nos ajudará a abençoar alguém de fora da nossa comunidade de fé, vamos correr o risco e fazer”.

3. Pensando sobre mudança, a maioria dos membros de uma igreja pergunta: "Como isso vai me afetar?” Na outra, ela pergunta: "Isso ajudará a nos alinharmos com a missão de Deus?”
4. Ao discutir sobre a visão para o ministério, uma igreja relembra: "Temos que ser fiéis ao nosso passado". A outra diz: "Temos que ser fiéis ao nosso futuro”.

5. O pastor da manutenção fala para o visitante: "Gostaria de apresentá-lo a alguns membros". Na igreja missional os membros dizem: "Gostaríamos de apresentá-lo ao nosso pastor".

6. Quando confrontado com um problema pastoral legítimo, o pastor de uma igreja pergunta: "Como devo suprir esta necessidade?" O pastor da outra igreja pergunta: "Como devemos suprir esta necessidade?"
7. Uma congregação busca evitar conflito a todo custo (mas raramente é bem-sucedida). A outra congregação entende que conflitos são o preço do progresso, e está disposta a pagar o preço.

8. O estilo de liderança de uma conregação é primariamente gerencial. O estilo da outra é primariamnete transformacional.

9. Uma congregação está preocupada com a sua igreja, a organização e a estrutura, as constituições e comissões. A igreja missional está preocupada com a cultura, com a compreensão sobre como as pessoas seculares pensam e o que as move. Ela tenta determinar as necessidades dessas pessoas e os pontos de acesso ao evangelho.
 10. Pensando sobre crescimento, uma igreja pergunta: "Quantos cristãos, que não são membros, moram a 25 minutos desta igreja? A igreja missional pergunta: "Quantos grupos não-alcançados moram a 25 minutos desta igreja?”

11. Uma igreja olha para a comunidade e pergunta: "Como podemos fazer estas pessoas virem à igreja?" A outra pergunta: "Como podemos ir e nos enturmar como estas pessoas?"

12. Uma congregação pensa sobre como salvar a sua igreja. A outra pensa sobre como plantar novas comunidades missionais para extender o reino de Deus.

Nota 6,5 para a Religião em São Paulo

Segundo os dados do IrBem (Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município), compilados pelo Ibope Inteligência a pedido da Rede Nossa São Paulo, e divulgada nesta quinta-feira, dia 20, os paulistanos estão insatisfeitos com a qualidade de vida da capital paulista. E 51% afirmaram que, se pudessem, sairiam da cidade.


O levantamento apontou que 73% dos itens avaliados pelos paulistanos receberam nota abaixo da média, em uma escala de 1 a 10.


Dentre os itens analisados, religião recebeu a nota 6,5. As outras áreas que ficaram acima da média de 5,5 pontos foram as relações humanas (6,9), trabalho (6,1), tecnologia da informação (6) e sexualidade (5,7).


Aqueles que receberam as menores notas dos paulistanos foram: transparência e participação política (3,5), desigualdade social (4,1), acessibilidade (4,1), assistência social (4,2) e transporte (4,2).

Resta saber se estamos satisfeitos com a nota 6,5.

Fonte: UOL Economia