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23 Fatores Que Influenciam o Crescimento da Igreja

quarta-feira, junho 15, 2011

Baseada no rápido crescimento da igreja cristã na China, esta lista foi formada com 23 fatores que influenciaram a experiência por lá. O maior valor talvez esteja na reflexão sobre como estes fatores podem estar influenciando a pregação do evangelho em outros lugares.
 
1. A rápida mudança na sociedade gerou ansiedade por mudança espiritual.
 
2. Oposição e perseguição pelo governo.
 
3. Coragem apesar  da ameaça de perseguição.
 
4. Amor uns pelos outros.
 
5. Novos crentes eram batizados logo após a sua conversão.

6. Conversos locais eram colocados em posições de liderança do começo.

7. Múltiplos líderes eram sempre estabelecidos.

8. Liderança leiga não-remunerada era usada nas igrejas.

9. Crescimento e "frutificação" eram esperados dos novos conversos.

10. Reprodução espiritual era esperada.

11. Igrejas necessitavam multiplicação.

12. A maioria das igrejas não tinha a oppção de usar um prédio exclusivo para a igreja.

13. A música tornou-se uma forte influência e encorajamento.

4. Reproducibilidade era enfatizada.

15. Conversos em todos os níveis eram responsáveis por aplicar o que haviam aprendido.

16. Visão e responsabilidade em relação à Grande Comissão eram ensinados em todos os níveis da igreja.

17. Responsabilidade era praticada em todos os níveis.

18. Consicência entre plantadores de igrejas e treinadores de que sua identidade, métodos, padrões e atitudes seriam imitados pelos novos conversos.

19. Modelo de plantio de congregações interculturais sensível à língua local. 

20. Evitar a impressão de que o Cristianismo é uma religião ocidental.

21. Baixos níveis de escolaridade eram levados em consideração.

22. Oração específica pelo grupo e pela sua evangelização.

23. Era uma obra divina.


Leia as descrições de cada fator.

ChurchLeaders.com
23 Contributors to Rapid Church Growth by Dave DeVries

Tradição ou Tradicionalismo

"O grande professor de Yale, Jaroslav Pelikan, definiu sabiamente a diferença entre tradição e tradicionalismo. Este é a fé morta dos que vivem e aquela é a fé viva dos que morreram. Estamos mais para o tradicionalismo em nossas igrejas do que para tradição. No tradicionalismo, o homem, as instituições, são o centro, a razão das coisas. Há uma busca desenfreada pela aparência, pela visibilidade.

"O tradicionalismo é uma doença caracterizada pela megalomania, pela vontade intensa de aparecer, de publicar seus feitos em toda a parte. São religiosos de final de semana. Valorizam mais a organização do que o organismo. Não fazem questão de comunhão com os irmãos. Estão vivos, mas a fé está morta. Vivem no mundo platônico, no mundo das ideias. Um dos seus verbos preferidos é TER – ter nome, cultura, influência, relacionamentos interesseiros, primazia no meio da igreja e da sociedade e opinião que prevalece. O tradicionalismo está centrado no ego. Ele valoriza muito a aparência e o passado. Aliás, vive de passado. Não há sensibilidade, empatia e muito menos simpatia. É insuportável viver com um tradicionalista.

"A tradição, por outro lado, é uma caminhada olhando para fé dos cristãos genuínos do passado. A tradição liga o passado ao presente visando a construção de um futuro promissor. A tradição é valorizar os homens e mulheres do passado como aqueles que são mencionados em Hebreus 11. Ela valoriza mais o homem do que a instituição. Vive pelo ser. Tradição é a história daqueles que viveram pela fé em tempos turbulentos, tempestuosos. Ela enseja a busca constante pelo Transcendente, pelo Senhor. Ela considera os erros do passado visando os acertos do presente como matéria prima para a construção do futuro. Tratando-se de tradição cristã, a Pessoa de Cristo é central. A Sua Igreja é constituída de homens e mulheres que viveram e vivem pela fé na suficiência de Cristo. Tradição é contar as histórias para os filhos e netos. Ela não extática, mas dinâmica. Não vive simplesmente do passado, mas tem um olhar clinico no presente, planejando para o futuro 

"Não sou um tradicionalista, mas um tradicional."
"Precisamos valorizar a nossa tradição cristã riquíssima em manifestações da graça, dos feitos portentosos de Deus na História. Precisamos sentar com os nossos filhos e contar-lhes acerca da fé viva dos que morreram. Tradição é imitar a fé do que já estão com o Senhor. Olhar para a fé de Abraão, a persistência de Jacó, a coragem de Davi, a firmeza de Elias, a fidelidade e a pureza de Daniel, a intrepidez e a ousadia de João Batista. A tradição olha para o passado como uma experiência de fé, pois são lições valiosíssimas para o nosso crescimento espiritual.

"A tradição cristã olha com esperança o futuro. O mesmo Jesus que esteve outrora com os nossos irmãos, está conosco hoje e estará no futuro. Vivamos a tradição cristã, amando ao Senhor de todo o nosso coração e ao próximo como a nós mesmos. Socorrer os aflitos e amargurados de alma. Graças ao Pai, Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre (Hb 13.8). Ele é a nossa tradição segura. Aquele que nos libertou da escravidão do tradicionalismo para a liberdade da tradição de Cristo, nosso Senhor."

Por pastor Oswaldo Luiz Gomes Jacob
Leia o texto na íntegra.

”O Crente e o Sexo”

terça-feira, junho 14, 2011

Uma recente pesquisa executada pelo BEPEC – Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã e a AKNA SURVEY, encomendada pelos editores de Genizah e da Revista Cristianismo Hoje, foi divulgada parcialmente no início do mês.

A pesquisa foi realizada por meio digital e envolveu amostragem científica e envio de instrumento de coleta de dados, por e-mail, para 71.552 pessoas, de uma amostra da base de mais de 1,5 milhão de evangélicos cadastrados.


Segundo os divulgadores, para fins de publicação, o estudo está dividido em três partes:

1. Fidelidade e Hábitos;

2.
Vivências e Atitudes; e

3. Percepções.
Apesar de o resultado da pesquisa mais divulgado ter sido o fato de a infidelidade ser maior entre os neopentecostais, tenho a impressão que tem informações mais interessantes sobre o comportamento dos evangélicos.