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Tendência dos Megatemplos em São Paulo

sábado, novembro 22, 2008

O jornal O Estado de São Paulo, publicou recentemente uma reportagem de Bruno Paes Manso e Rodrigo Brancatelli sobre as novas construções na cidade.

"Com mais de 2 mil anos de história, os católicos abriram mão da estética tradicional das igrejas e vão abusar das curvas, placas metálicas e concreto para erguer em Interlagos, na zona sul, o novo santuário Mãe de Deus.

"Já os evangélicos da Universal do Reino de Deus, congregação com 31 anos de vida, seguiram caminho inverso. Foram buscar inspiração no passado, mais precisamente no século 11 antes de Cristo, para construir a nova sede mundial da igreja, na Avenida Celso Garcia, no Brás, região central. O novo prédio será uma réplica do Templo de Salomão, o primeiro templo de Jerusalém.

"Em Santa Cecília, em um quarteirão colado ao bairro de Higienópolis, a nova sinagoga da Congregação Mekor Haim deve ser o maior centro de educação religiosa para judeus ortodoxos de São Paulo. Com seu estilo funcional, poderia passar por um prédio empresarial, não fossem os pilares de concreto na calçada para evitar carros-bomba e o topo em formato triangular.

"Até 2010, representantes de católicos, evangélicos e judeus ortodoxos esperam ter finalizado os três templos, que seguramente farão parte da lista dos principais do Brasil, atraindo centenas de milhares de fiéis. O Santuário Mãe de Deus, por exemplo, terá capacidade para receber 100 mil pessoas, duas vezes mais do que a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo, e 30 vezes mais do que a Catedral da Sé.

"No novo Templo de Salomão da Igreja Universal haverá um amplo salão com capacidade para 9.500 pessoas sentadas. O tamanho da romaria de fiéis, contudo, é imprevisível. A sede mundial da Igreja Pentecostal Deus É Amor, com mais 70 mil metros quadrados, também localizada na região do Brás, já chegou a receber 110 mil fiéis em um só dia."

À Sua Maneira, Jovens Cultivam Fé

O jornal O Estado de São Paulo (16/11/08), recentemente chamou a atenção para o desenvolvimento da fé pelos jovens. O artigo, de Emilio Sant’Anna e Simone Iwasso, começa apresentando quatro jovens:


  • Há seis anos, Valentim, de 20 anos, criado em família católica, é budista.

  • São da mesma época os primeiros passos de Fany, de 27, no xamanismo e nos rituais do Santo Daime.

  • Seu namorado, Gabriel, de 20, também segue as duas religiões, além de ser adepto do rastafarianismo - a mesma religião de Bob Marley (1945-1981).

  • Wellington, de 21 anos, passou a freqüentar a igreja evangélica Bola de Neve há dois anos, após ser convencido por um vizinho.

Então os articulistas apontam para uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e do Instituto Polis, realizada em sete regiões metropolitanas (Belém, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). O comportamento de mais de 8 mil jovens diante de assuntos como religião e política foi analisado para se traçar um perfil dessa população.

"Nesse universo, a participação em grupos é vivida por 28,1%, a maior parte pertencentes às classes A e B. A religião é o principal motivo que os une (42,5%), seguida por atividades esportivas (32,5%) e artísticas (26,9%).

"A forma como os jovens vivem a religiosidade, no entanto, chama a atenção. 'Essa é uma geração que experimenta mais, entra e sai das religiões com facilidade', diz a antropóloga e pesquisadora do Ibase, Regina Novaes. 'Muitas vezes, a procura leva a uma mistura de crenças pois eles se sentem mais livres para procurar um lugar em que se sintam bem.'
A vivência familiar é uma das explicações para a flexibilidade da fé. 'Essa geração vem de famílias plurirreligiosas, o que é uma novidade', explica Regina.

"Uma pesquisa feita neste ano por um grupo conduzido pelo teólogo Jorge Cláudio Ribeiro, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com cerca de 1.500 universitários paulistas de 17 a 25 anos reflete a tendência dos jovens buscarem sua própria fé. O estudo mostrou que 20% dos entrevistados se declaram crentes sem religião. Ou seja, estavam ligados a práticas religiosas, sem serem filiados a nenhuma delas. 'É comum ouvir dizer que a juventude perdeu as crenças, mergulhou no niilismo, no consumismo e no individualismo e abandonou as práticas religiosas. No entanto, a pesquisa descobriu que, pelo contrário, o jovem cultiva intensa religiosidade, que se integra em sua vida', afirma o teólogo.

"Os dados encontrados pelo professor vão ao encontro dos últimos dados disponíveis do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelo último censo, há três grandes mudanças em curso na religiosidade do brasileiro, e das quais os jovens até 24 anos fazem parte: queda no número de católicos, crescimento de evangélicos e aumento de pessoas que não se identificam com nenhuma religião tradicional."

O Membro Itinerante

sexta-feira, novembro 21, 2008

Em cidades com mais de uma igreja, existe uma forte tendência a existir um grupo de membros itinerantes, que a cada culto buscam uma congregação diferente. Num artigo interessante da Adventist Review, foram apresentados os problemas daqueles que não tem o hábito de freqüentar sempre a mesma igreja, com uma pitada de imaginação:


1. Relacionamentos não são desenvolvidos: Já que a pessoa nem sempre está ali para conhecer e ser conhecida, poucos relacionamentos são desenvolvidos.


2. Falta de responsabilidade: Não dão satisfação da sua vida espiritual para ninguém. Essa é uma parte importante do desenvolvimento espiritual. Os membros itinerantes não criam vínculo com nenhuma igreja. Não fazem parte de um grupo e nem conhecem o nome das pessoas. Por mais que muitas pessoas não entendam a significância disso, é importante que os demais membros da família espiritual "monitorem" o crescimento e desenvolvimento espiritual uns dos outros.

3. Dons espirituais não desenvolvidos: Nessas circunstâncias raramente o membro coloca os seus dons à disposição da igreja. Na verdade, alguns dons ficam escondidos. Dons que poderiam ser ferramentas poderosas nas mãos de Deus.

4. Dificuldade em encontrar um parceiro: Acredite ou não, o membro itinerante tem mais dificuldade de encontrar um parceiro ou parceira. Os itinerantes não chegam a conhecer todos os membros da igreja porque estão se movendo muito rapidamente.

5. Jesus deu o exemplo: Jerusalém provavelmente dava a oportunidade de visitar sinagogas, mas Jesus deu o exemplo. Ele provavelmente chegava para os cultos um pouco antes do início, juntamente com amigos, e se prontificava a ajudar. Ele conhecia as outras pessoas da congregação e participava com eles a cada sábado. Após o culto, eles comiam juntos e conversavam.

Conselho final: Tente permanecer na igreja de sua preferência, sábado após sábado, durante todo o ano. Em vez de buscar uma bênção, seja uma!



Leia o artigo inteiro de Benjamin J. Baker.

O Ministério Cibernético

O Instituto Jetro recentemente chamou a atenção para um artigo intitulado "Porque inovar é um ministério" de José Granado Garcia Filho. Com uma linguagem "tecnológica", o autor fala sobre como a igreja também deve fazer parte dessa nova realidade.


"Grandes inovações surgem não somente para superar uma dificuldade, mas geralmente são criadas a partir dela. A história e a Bíblia nos mostram que, durante os séculos, o Cristianismo institucionalizado tem sido confrontado com novos desafios todos os dias que, na maioria das vezes, são vencidos com mudanças."

"Logo após a ascensão de Jesus, encontramos os discípulos com uma grande dificuldade a ser vencida: sem a presença do Mestre, que continuamente lhes ensinava lições práticas e os instruía como agir, eram eles agora que deveriam dar conta de estabelecer os fundamentos da Igreja do Senhor. Como fazer isso?"

Dilema atualizado
"O tech way of life dos dias atuais pode assustar os ministros evangélicos. Afinal, como lidar com audiências virtuais - cada vez maiores - que buscam informações atualizadas continuamente, tem na imagem sua principal referência de informação e exigem o direito à interatividade?"

"Não se trata de mudar a mensagem da cruz. Mesmo porque a Palavra de Deus e Seus princípios nunca mudam. O que pode – e deve - mudar são as formas de apresentá-los. A Igreja do Senhor não deve se abster de usar as novas tecnologias para obter um nível de influência muito maior do que já possui."

Igreja 2.0
"Imagine uma comunidade oficial para os jovens da Igreja no Orkut. Quantos sinais e dicas daqueles que precisam de ajuda você conseguiria pegar através dos recados postados ali? E ainda: quantos adolescentes e jovens não gostariam de fazer parte de uma igreja dessas?"

"Quantos testemunhos não são dados no púlpito porque o horário do culto é apertado? Experimente gravá-los em áudio ou vídeo e disponibiliza-los no site da igreja. Não só os membros, mas pessoas de todas as parte do mundo poderão ser abençoadas."

"Para que esperar as reuniões para recolher os pedidos de oração do povo? Recolha-os 24 horas através de um formulário padrão via e-mail."

"A igreja é muito numerosa e os membros não conseguem se comunicar com o pastor principal? É hora – aliás, já passou – do pastor ter um blog para fortalecer a visão da Igreja e sentir o pulso do povo através dos recados que eles deixarão. E olha que não serão poucos."

"Não dá pra deixar de falar da transmissão online de cultos e de aulas, que já é uma realidade em muitas igrejas, mas ainda precisa ser muito aprimorada."


"Rádios via Web são um tesouro pouco explorado que podem, a curto e médio prazo, trazer novos membros para a Igreja. Aliás, você sabia que 85% das pessoas que vão conhecer uma igreja nos Estados Unidos visitam antes o site dessa igreja?"

"As pessoas escolhidas para trabalhar nesse Ministério devem ser 100% identificadas com a visão da Igreja, fiéis aos pastores, conhecedoras da Palavra, com muita disposição para trabalhar, criativas, madrugadoras e, acima de tudo, devem amar servir nessa nova frente."

O artigo sugere os seguintes sites:


www.collidemagazine.com
http://thedigitalsanctuary.org
www.worshiphousemedia.com
http://church20.blogspot.com
http://faithvisuals.com

Billy Graham Faz 90 Anos

sexta-feira, novembro 07, 2008


O homem que é carinhosamente chamado de "O Pregador do Mundo" comemora, hoje, 90 anos.

Acredita-se que Billy Graham encontrou-se com mais pessoas e em mais lugares no mundo do que qualquer outro na história. Pregou para mais de 210 milhões de pessoas em mais de 185 países. Centenas de milhares foram alcançados pelo seu ministério através do rádio e da televisão, desde a sua histórica crusada evangelística em Los Angeles, em 1949.

O evangelista tem aparecido regularmente na lista da Gallup dos "10 Homens mais Admirados no Mundo". Foi capa das principais revistas americanas, escreveu 27 livros e inúmeros artigos.

Desde a sua aposentadoria, Billy Graham tem ficado na sua casa em Montreat, Carolina do Norte. Ele tem sofrido do mal de Parkinson por quinze anos, entre outras complicações. Há dois anos a sua esposa, Ruth Graham, faleceu aos 87 anos.

Billy Graham declarou à imprensa: "Espero ansiosamente o tempo em que estarei reunido com a minha esposa no céu, onde nenhum de nós terá que experimentar as dores físicas novamente.

"Cada dia é um presente de Deus, não importa a idade. Tenho descoberto que não é porque ficamos cada vez mais fracos fisicamente ao envelhecermos, que devemos enfraquecer espiritualmente. Na verdade, deveríamos ficar mais fortes espiritualmente, já que os nossos olhos só podem focalizar a eternidade e o céu - as coisas que realmente importam."


Em 2002, tive o privilégio de assistir um sermão de Billy Graham em uma das suas últimas crusadas evangelísticas, na cidade de San Diego, na Califórnia. Ele já estava debilitado pela sua condição física mas ainda disposto a apresentar um Deus interessado em cada um dos Seus filhos, e apelar para que aceitem o convite do Pai. - Pr. Marcelo E. C. Dias

Deus--Melhor Remédio Para Depressão

Pesquisadores da Universidade Temple na Filadélfia recentemente revelaram um estudo que mostra como a religiosidade de alguém pode dar pistas sobre o risco de entrar em depressão. Eles descobriram que as pessoas com um senso de propósito, ou um bem-estar existencial maior, têm maior probabilidade de serem felizes e 70% menos chances de ter depressão.

Os pesquisadores disseram que essas pessoas têm um forte sentimento em relação ao seu lugar no mundo. E têm também, o que eles chamam de, uma boa base e que os torna bem centrados emocionalmente.

O estudo descobriu que aqueles que estão envolvidos em atividades religiosas, tais como ir à igreja, tinham 30% menos chances de ter depressão.

A descoberta mais interessante, no entanto, foi que as pessoas com uma forte experiência religiosa estavam entre as mais prováveis de terem tido depressão no passado, o que indica que os depressivos, com freqüência, voltam-se para Deus e buscam nas orações a ajuda que precisam.

Leia na íntegra.