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ESTUDO: O Maior Desafio dos Pastores é o Crescimento da Igreja

quinta-feira, agosto 31, 2006

Uma pergunta aberta foi incluída na pesquisa da Faith Communities Today (FACT) em 2005: Quais são os maiores desafios na sua congregação?
Esse estudo é realizado com líderes leigos e pastores de 900 congregações de várias denominações nos Estados Unidos.

Quase um terço das menções estava relacionado com o crescimento:
15% Crescimento congregacional
8% Evangelismo
7% Incluir famílias jovens

Quase um quarto mencionaram assuntos relacionados com finanças (12%) ou com o aspecto físico da igreja (11%): campanhas, mordomia, tesouraria, projetos de construção, compra de terrenos, reformas, etc.

Ainda foram mencionados ítens como:
7% Espiritualidade
6% Envolvimento dos membros
6% Descubrimento de uma visão para a congregação

Link para notícia em inglês:
http://mondaymorninginsight.com/index.php/site/comments/
study_top_challenges_faced_by_pastors/

Menos Membros na Igreja Metodista

terça-feira, agosto 22, 2006

O site Religion News Service anunciou no mês passado que, segundo as estatísticas da Igreja Metodista Unida, o número de membros foi o menor no último ano ficando abaixo de 8 milhões nos Estados Unidos pela primeira vez em quase 80 anos. Ao redor do mundo, o número de membros estimado é de 9,86 milhões.

Assim como outras denominações protestantes tradicionais (Ver também o post "Menos Membros na Igreja Presbiteriana" http://mecdias.blogspot.com/2006/08/menos-membros-na-igreja-presbiteriana.html), a igreja metodista tem perdido membros lentamente desde o seu início em 1968.

A freqüência à igreja também diminuiu 1,63% no último ano, alcançando 3,34 milhões a cada semana, de acordo com o serviço de notícias da igreja.

A tendência de declínio no entanto é exclusiva dos Estados Unidos, já que o número de membros em outros continentes tem aumentado significativamente, chegando a 68% no período de 1995 a 2004.

Por Que os Homens Odeiam Ir à Igreja

quarta-feira, agosto 16, 2006

Recentemente a Adventist Review publicou um editorial que enfatiza uma importante questão atual em termos de crescimento da igreja -- por que os homens odeiam ir à igreja.

Um livro com esse título, escrito por David Murrow, tem sido o causador de várias reações no meio evangélico em relação a o que as igrejas precisam fazer para atrair mais os homens.

Na verdade o autor vai além, dizendo até que "a maioria dos homens que gostam do estilo das igrejas de hoje são passivos".

O livro lista algumas razões pelas quais os homens não se interessam mais pela igreja:
1. As pessoas precisam falar, ler e orar na igreja e, de forma geral, os homens não são tão bons nisso quanto as mulheres.
2. A metodologia (as classes bíblicas e o processo de aprendizado) da igreja atrai mais as mulheres do que os homens.
3. As metáforas para a caminhada cristã são femininas. Ex: um relacionamento pessoal com Jesus.

Em contrapartida, Bonita Shields em seu editorial apresenta que talvez essas não sejam as verdadeiras razões, já que ela não concorda que a igreja seja muito feminina, os pastores delicados demais e que a capacidade aprendizado dos homens seja inferior.

As mulheres realmente são maioria na igreja -- fato que nem todas realmente apreciam. As solteiras percebem o desequilíbrio e as desvantagens da situação. As casadas sentem as conseqüências em sua família. Se o homem não se envolve na igreja, certamente não exercerá a sua função de líder espiritual do lar.

Todos concordamos, portanto, que a igreja precisa continuar buscando ativamente apresentar o evangelho de forma atrativa para todos os segmentos e também para os homens.


Why Men Hate Church, por Bonita J. Shields -
http://www.adventistreview.com/issue.php?issue=2006-1523&page=5&PHPSESSID=7ffcae20a86fdb2281796334daa8eeb0

Why Men Hate Going to Church
http://www.cbn.com/spirituallife/ChurchAndMinistry/
menhatingchurch.aspx

Menos Membros na Igreja Presbiteriana

segunda-feira, agosto 14, 2006

O Christian Post anunciou recentemente que o número de membros da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos diminuiu mais de 2 por cento em 2005, maior queda desde 1975. O número de membros agora soma 2.313.662.

“O primeiro ano de perdas foi 1966 e o declínio nunca foi menos do que 1 por cento desde 1969", de acordo Jack Marcum, do Serviço de Notícias Presbiterianas. “Houve uma aceleração no início dos anos 70 e desde 1975 as perdas têm estado entre 1 e 2 por cento.”

Apesar de quase 125 mil pessoas terem se juntado à denominação e 28.680 se transferido de outras igrejas, 36.191 membros morreram e mais do que 108.000 saíram da igreja presbiteriana (EUA).


Reportagem completa em inglês:
http://www.christianpost.com/article/20060603/4220.htm

90.000 Horas de Serviço Comunitário Como Parte da Tradição de Universidade

sexta-feira, agosto 11, 2006

A missão da igreja, por definição, envolve a interação com a comunidade, alvo da da ação do corpo de Cristo. No entanto, a dificuldade em compreender a tensão entre "estar no mundo" e "não ser do mundo", parte da compreensão evangélica da natureza da igreja, não tem contribuído para que a ação social seja mais intensa e real.

Na semana passada, uma reportagem exaltou uma iniciativa, chamada Projeto Impacto, nos Estados Unidos que apresentou 90.000 horas de serviço comunitário este ano. Tive o privilégio de participar desse projeto por três anos, no Union College (Lincoln, Nebraska) e experimentar em primeira mão o impacto que ele causa na comunidade e nos voluntários.

Um verdadeiro exemplo de como viver o que se prega!
Marcelo Dias


O Projeto Impacto começou com a meta de pintar 100 casas para celebrar o centenário do Colégio União. Pintura de casas e embelezamento da vizinhança continuam a ser projetos prioritários.

O Projeto Impacto é inteiramente liderado por estudantes. Justin Okimi (à esquerda) e Jesse Proctor coordenam atualmente a equipe de liderança.

Estudante do Colégio União, Sean Dale, conduz uma seção de leitura de histórias.

Antes de saírem para servir, os mais de 800 voluntários do Colégio União se reúnem diante da torre de relógio do campus para uma foto de grupo.Em 24 de agosto os estudantes do Colégio União, em Lincoln, Nebraska, estarão dedicados a pinturas de casas num projeto de serviço comunitário chamado Projeto Impacto. Praticamente o campus inteiro estará envolvido nisso. O 25o. aniversário do evento está chamando atenção além dos limites do colégio.

O governador de Nebraska, Dave Heineman, deverá estar presente no dia de abertura das atividades. Uma semana dentro do semestre de outono se esperaria que na sua maioria os estudantes preferissem dormir até mais tarde em vez de acordar cedo para pintar casas ou arrastar arbustos, a menos que exigido, ou talvez se lhes fosse dado crédito por tal envolvimento. Mas ao longo dos anos, estudantes voluntários têm encontrado um tipo diferente de motivação--e isso nada tem a ver com guloseimas grátis e camisetas que obtêm por ajudar. A estudante de comunicação Mindy Mekelburg explica a atividade deste modo: "O Projeto Impacto me fez olhar para além de mim mesma e ver a necessidade de ajuda em nossa comunidade".

Desde 1981, cerca de 135.000 voluntários como Mekelburg acumularam mais de 90.000 horas de serviço com um objetivo em mente: fazer uma diferença. "Há sempre a tentação de usar o dia para descanso muito necessário em vez de aparecer para o Projeto Impacto às 8:14 da manhã", admite Larry Ray, um professor de matemática do Colégio União. Mas ele logo acrescenta: "Ao final do dia, ficamos imaginando como pudemos ter sido tentados a ficar de fora disso. O gozo de ver os olhos de uma criança brilharem ou a apreciação expressa pelo pessoal da agência nos concede satisfação imensurável. Essas bênçãos nos têm mantido em ação por 25 anos".

Ao longo das décadas, as agências locais têm dado as boas-vindas e até dependem do zelo dos voluntários do Projeto Impacto. Shanna Letcher, coordenadora voluntária para uma organização de apoio à infância, diz que antecipa trabalhar com os voluntários do Colégio União: "Eles nunca são negativos; são sempre tão alegres. Aparentam que realmente desejam estar aqui". E realmente isso se dá, declara Justin Okimi, que se graduará este ano e atua como capelão assistente do Colégio União, coordenador do Projeto Impacto por seis vezes.

O Projeto Impacto procura adaptar aos voluntários serviços que mais bem se adaptem a seus talentos e interesses. Os voluntários dizem que isso lhes desperta o entusiasmo e significa que terão mais possibilidade de se dispor a projetos de longo prazo. Heather Dickman, que estuda ciências da saúde, diz que "após participar em meu primeiro ano, fiquei animada a envolver-me em mais atividades voluntárias . . . e desejava causar um impacto por todo o ano".

Este ano o Projeto Impacto fará parceria com o Programa de Ação de Lincoln--uma agência privada e sem fins lucrativos de ação comunitária--para um projeto especial de 25o. aniversário: revitalizar os bairros Clinton e Hartley, em Lincoln. Sob a direção de Okimi, os voluntários irão limpar quintais, remover pixações e refugos e plantar árvores, entre outros projetos de renovação urbana. Também participarão de um período de leitura para crianças na Biblioteca da Cidade de Lincoln. Okimi declara que ele, juntamente com voluntários do C.U., sentem-se realmente "privilegiados em ser parte desses projetos". E prossegue: "Ao fazer os estudantes sentirem-se realmente parte da comunidade, o Projeto Impacto perpetua o processo de voluntarismo. Faz com que os estudantes cheguem a perceber: 'Peraí, eu não freqüento só o colégio aqui, eu moro aqui. Sou parte disto".

Por Elizabeth Lechleitner/ANN Staff
http://news.adventist.org/data/2006/07/1154964486/index.html.pt

Pastores Humanos

quarta-feira, agosto 09, 2006

No último mês, o grupo Barna, especializado em pesquisas sobre o ministério, revelou o resultado de um dos seus projetos mais recentes.

Segundo o site oficial, "os dados deste relatório foram baseados em uma pesquisa nacional [nos EUA] por telefone ... com uma amostra representativa de 627 pastores titulares de igrejas protestantes". Essa pesquisa foi realizada entre novembro e dezembro de 2005.

A pesquisa apresenta 7 conclusões principais a respeito do perfil desses pastores:


1. Como outros adultos, muitos pastores têm dificuldades com relacionamentos interpessoais.

A maioria dos entrevistados (61%) revelou que tem poucos amigos próximos e um sexto deles sente-se subvalorizado. Eles ainda revelaram que um grande número (20%) lida com problemas familiares muito difíceis.

2. A maioria dos pastores são extremamente confiantes na sua habilidade para ensinar, discipular e liderar.
Mais de 90% dos participantes revelaram que são instrutores bíblicos eficazes e líderes eficientes. Mais de 80% dos pastores também se consideram discipuladores eficazes.

3. Muitos pastores descrevem as suas personalidades como sendo tímidos e introvertidos.
Um quarto dos pastores dos Estados Unidos se disseram introvertidos. A mesma porcentagem da população em geral, o que sugere que o ministério não é somente para os que se sentem atraídos pela exposição pública.

4. Arriscar-se é algo que diminui significantemente entre os pastores que tem mais de 20 anos de ministério.

5. Apesar de retratarem os pastores como tendo olhos somente para o ministério, a maioria dos pastores acha que leva uma vida equilibrada.


6. A idade dos pastores freqüentemente influencia a auto-percepção.

7. As maiores diferenças de auto-percepção foram encontradas entre pastores negros e brancos.

Para mais informações (em inglês):


http://www.barna.org/FlexPage.aspx?Page=BarnaUpdateNarrow&BarnaUpdateID=242