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Nova Moda: Igreja Missional

quinta-feira, março 12, 2009


Os termos "missional" e "igreja missional" tem aproximadamente dez anos de idade, mas já tem mais de meio milhão de ocorrências no Google. Mais e mais pessoas estão falando sobre igrejas missionais. O que é realmente esta moda que alguns estão identificando como o maior desenvolvimento no Cristianismo desde a Reforma?

Um livro lançado em 1998, Missional Church: A Vision for the Sending of the Church in North America foi a primeira obra, segundo a revista Christianity Today, a apresentar o conceito de igreja missional. O livro escrito por vários autores nasceu na Gospel and Our Culture Network, um grupo de pastores e professores que procurou trazer as discussões do World Council of Churches sobre a missio dei para os Estados Unidos. O movimento missional, de muitas maneiras, é uma força contrária à maneira tradicional das igrejas. Em vez de estar focalizada nos programas, a igreja missional se orgulha de estar focalizada nas pessoas.

"Missional é um estilo de vida, não uma afiliação ou atividade", explica o especialista Reggie McNeal em seu novo livro Missional Renaissance: Changing the Scorecard for the Church. "Pensar e viver missionalmente significa ver a vida como uma maneira de estar envolvido com a missão de Deus ao mundo.
A compreensão missional do Cristianismo desfaz o Cristianismo como religião", escreve McNeal.

As três principais mudanças no pensamento e comportamento são: foco ministerial interno para externo; desenvolvimento de programas para desenvolvimento de pessoas, como atividade principal; e, liderança baseada na igreja para liderança baseada no reino.

"Para esses líderes missionais, a igreja deixou de ser internalmente ocupada para ser focalizada externamente, de concentração primária na sua manutenção institucional para desenvolvimento de uma influência incarnacional", segundo McNeal. "Esses líderes pensam mais em impacto no reino do que crescimento da igreja."

De acordo com a Pesquisa Americana de Identificação Religiosa de 2008, recém divulgada, a porcentagem de americanos sem religião pulou de 8,2% em 1990, para 14,2% em 2001, e agora, para 15%.

“Uma iniciativa baseada no 'venha e receba' não está encontrando o seu espaço na cultura. Temos que descobrir como ser igreja onde as pessoas já estão em vez de estabelecer uma igreja separada em nossa cultura e esperar que as pessoas se identiquem com ela."

Obviamente, novas roupagens e modas quanto à missão da igreja surgem de tempos em tempos. As declarações trazem boas intenções e preocupações válidas quanto à relevância da Igreja. Num primeiro momento resta-nos sempre verificar os princípios bíblicos e tentar ler as entrelinhas -- Pr. Marcelo Dias.

Mais links sobre igrejas missionais:

1 comentários:

Anônimo disse...

"...manifestar-se-á o que será considerado como grande interesse religioso. ...

Eventos Finais pág 158


Evanildo F. Carvalho